Ian tornou-se o lateral titular após a promoção de Vanderlan ao time profissional
Em busca do bicampeonato, o Palmeiras estreia na Copinha no dia 3 de janeiro, contra a Juazeirense, às 19h30. Do grupo campeão em 2022, dez jogadores terão novamente a oportunidade de disputar a competição no ano que vem.
Dentre eles, o lateral-esquerdo Ian, que apesar de ter sido reserva na última edição, jogou todas as partidas. Hoje dono da lateral-esquerda palmeirense e um dos líderes do time nas categorias de base, o jogador destaca a renovação do elenco e avisa quais fatores não podem faltar em campo.
“Me sinto muito mais preparado que na última Copinha. A gente vai com um time repleto de jovens jogadores, mas o que não pode faltar é competência e competitividade. Os jogadores novos conseguem decidir qualquer tipo de partida, vamos atrás do bicampeonato”, disse o atleta.
O mais jovem é o meia-atacante Estêvão, de 15 anos, considerado uma das maiores promessas do clube. Na relação constam ainda nomes como Gilberto, Vitor André, Thalys e Luis Guilherme, todos do Sub-17 e vistos internamente como o futuro do Palmeiras.
“Acredito que nós temos uma responsabilidade muito grande, já que defendemos o título da Copinha. Sabemos que estaremos sempre no radar dos adversários, mas estamos trabalhando duro e com muito foco. Iremos com tudo em busca do bicampeonato”, acrescentou Ian.
Depois de encarar a Juazeirense, o Verdão enfrenta o Santana-AP, no dia 6, e encerra a participação na primeira fase três dias depois contra o Rio Preto.
Ian relembra parceria com Vanderlan
A titularidade do camisa 6 na equipe Sub-20 do Palmeiras ocorre devido à integração de Vanderlan ao time profissional. Embora tenham sido concorrentes na posição, os dois sempre mantiveram ótima relação e se ajudavam, como destaca Ian.
“O Vanderlan é uma pessoa incrível, me ajudava bastante quando estava aqui, nós tínhamos uma relação muito boa. Sempre quando podia, a gente trocava uma ideia sobre os jogos”, relembrou.
Vale pontuar que, em muitos jogos, Ian e Vanderlan atuaram juntos no time. Isto porque o primeiro era escalado como zagueiro, enquanto o companheiro atuava como ponta-esquerda. “Gostávamos de jogar um com o outro, ele mais à frente e eu como defensor, a gente se completava”, finalizou o jogador.